LorenaLarisse

LorenaLarisse
Conheça-me melhor

Pesquisar este blog

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

A ressaca do dia Seguinte

No dia seguinte ou você sente aquela dor de barriga ou uma enorme vontade não fazer nada (pode ser os dois juntos também), porque teve aquela reuniãozinha na casa de um amigo que começou com uma conversa ou com um jogo (pode ser o guitar hero) e acaba indo rumo ao supermercado pra comprar umas bebidinhas e quem teve a idéia? Um sempre pergunta:
“e agora? Vamos fazer o que?”

E outro responde: “não sei diz ai”

“então vamos comprar bebida?”

Até ai tudo bem! Até o ponto que se chega na casa do amigo e começa a entornar! O efeito do álcool começa a fazer com que uns fiquem com os olhos baixos e vermelhos e em outros com a fala meio desordenada (enrolando a língua e cuspindo ao mesmo tempo). Tudo bem! Superamos essa fase! Mas o dia seguinte em que uns vão trabalhar e outros ficam bestando em casa é realmente interessante, pois além do mal-estar físico mencionado lá em cima você lembra ou tenta lembrar se fez ou falou merda e ai.... que legal! Nada! Nadinha mesmo. Nenhuma conduta irregular ou por que julga dessa forma ou por que foi mesmo assim.

Uma coisa é certa. Nada melhor que reuniões na casa dos amigos. E no meu caso, estou ouvindo lady gaga para tapar a ressaca do dia seguinte!

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Meu primeiro beijo. Minha primeira desilusão

Oi...

Meu nome é Henrique e isso pode parecer meio gay, mas sou homem com h maiúsculo! Não vou dar muita ênfase a isso por que isso seria mais gay ainda! Pura frescura...

Hoje comecei a escrever em um blog – é isso mesmo – e como primeiro texto decidi falar sobre o meu primeiro beijo! A primeira gata que peguei. Ela era linda, lembro do seu cabelo escorrido, como se uma vaca tivesse passado a língua e de seu aparelho, maior que sua cabeça. Seu nome era Jessica e andava tropeçando em seus próprios pés.

Oi Jessica – falei sorrindo prepotente. Ela não tinha muitos amigos! Qualquer pessoa que falasse com ela já seria muito, então, nada de sentimentalismos

Oi – respondeu olhando pra baixo. Tímida que doía!

Você vai estudar hoje a tarde? Preciso de ajuda em uma matéria! – na verdade, não precisava de porra nenhuma de ajuda. Meus amigos já tinham dado as suas bitocas e alguns até se aproveitado um pouco mais da situação. Eu não ia ficar pra trás!

Sim, estudo todos os dias!

Posso ir hoje a tarde a sua casa? – questionei a encarando, enquanto ela ainda olhava pra baixo.

Pode e leve lanche, meus pais estão viajando e não vou gastar meu estoque com você – assim que disse “você” ela se levantou e andou rumo a sala. Fiquei com cara de idiota, plantado sozinho, mas disse a mim mesmo: “essa ta no papo”

De tarde, como combinada fui a casa da garota e em resume digo: ela foi quem me beijou primeiro e quem dar umas “apertadinhas” e quem diria que a menina já tinha seio! É impressionante como uma roupa de colégio pode camuflar muitas coisas. Sai de lá me sentindo o tal...

No outro dia, Jessica mal me olhava e era lógico que queria pegar mais “experiência” com a bonita da escola! Sem ninguém saber... mas ela sempre me ignorava e mal conseguia dar um “oi”, então, fui a casa dela em uma tarde e quem atendeu foi um garoto cheio de sardas de cabelo enrolado. Nessa hora, Jessica veio até a porta e disse:

Esse é meu namorado. Ele é do interior. O que você quer aqui?

É tive minha primeira lição! Aprendam sobre as mulheres desde cedo... meu primeiro beijo, minha primeira desilusão!

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

O ciúme é imutável

Alguém pode responder quem não possui ciúme?

A partir do momento que descobrimos nossa percepção, que somos seres pensantes nos condicionamos a experimentar os mais variados tipos de sentimentos. O ciúme é uma obra-prima humana tão normal quanto qualquer outro sentimento puro ou profano! Sem ele como poderíamos saber se amamos ou não uma pessoa? A grande "sacada" é conciliar outro sentimento a este. A razão! A razão equilibra as pontas desajustadas que nos impulsionam a obscuridade da incerteza e insegurança.

O ciúme vem sendo pontuado desde os mais preciosos tempos pretéritos até a maçante habitualidade que nos encontramos. Ele não muda, não diminui, muito menos some. Está sempre presente e devo acrescentar que, contemporaneamente, existem muitas mais janelas abertas para esse fugaz e cálido sentimento! O assassino orkut, o misterioso msn, o novato twitter, e vários outros acessórios "descontraídos" que queimam e frustram uma relação. É, ser racional está cada vez mais difícil!

Willian Shakespeare em uma das suas literaturas revala-nos, simultaneamente, três compostos básicos para um romance: amor, ciúme, e traição. Otelo, o Mouro de Veneza representa o auge da insanidade, quando Otelo asfixia sua esposa (Desdemona) e a mata, injustamente, por achar que ela tem um caso com Cássio - quem também nunca o traiu - sendo, na verdade, Iago o grande mal feitor, quem trama a farsa por sentir inveja e ódio. Otelo tira sua própria vida ao descobrir que sua amada esposa nunca o tivera traído.

Isso é o que classificamos hoje como crime passional! Isso mesmo! Nós (estudantes de Direito ou não) chamamos de "matar alguém por impulso ocasionado por um grande tormento" de crime passional! É, inventamos desculpas para tudo e nada se resolve. Mas ainda vale atentar que tudo exagerado é prejudicial - menos sexo! - e que por isso, se o ciúme não for excessivo ainda sim será bom, porque se não sentimos absolutamente nada desse ar irrequietante, então, damos lugar a outra sensação, a indiferença!

Particularmente, sinto ciúme dos meus amigos, do meu irmão (Lucas), da minha irmã (Lud), de tudo que escrevo e consigo com o meu esforço e sim, sentirei ciúme de quem amo, mas isso nunca servirá de pretexto para discussões e problemas desnecessários, pois para mim, pior do que sentir ciúme é perder quem eu amo! É isso, espero que tenham gostado. Até o próximo texto!